O motorista da Carris, gravemente ferido durante tumultos em Lisboa, expressou satisfação pela prisão preventiva de dois dos três detidos envolvidos no ataque. Ele afirmou que a única forma de os punir seria mantê-los atrás das grades. A Polícia Judiciária confirmou que os detidos estão indiciados por homicídio qualificado na forma tentada e incêndio. O motorista recordou o momento do ataque, revelando que pediu para sair do autocarro e destacou a necessidade de justiça.
O motorista sublinhou que não aceitaria desculpas e considerou o ataque como ‘o pior momento da sua vida’. A situação ocorre num contexto de tumultos na Grande Lisboa, desencadeados pela morte de um cidadão cabo-verdiano. Este caso levanta questões sobre a segurança e a violência nas ruas da cidade.