Uma mulher, alvo de um mandado de captura europeu, foi detida por explorar a prostituição entre março e novembro de 2022. A Judiciária revelou que ela alugava casas para este fim, aproveitando-se da vulnerabilidade das vítimas, que não tinham autorização para trabalhar na Europa e desconheciam a língua local. As vítimas eram ameaçadas de serem enviadas de volta ao seu país caso se recusassem a trabalhar na prostituição.
A situação destaca a necessidade de proteção para indivíduos em situações vulneráveis e a importância de mecanismos legais que os defendam contra a exploração.