Uma mulher começou a ser julgada no Tribunal de Aveiro por um crime de incêndio florestal agravado. A arguida alegou que ateou uma pequena fogueira para limpeza do seu espaço, sem intenção de causar problemas. Contudo, o fogo alastrou rapidamente, levando a uma intervenção dos bombeiros. A investigação revela que a mulher já estava sob suspeita desde 2020 por incêndios na mesma área.
É preocupante que, apesar de alegar desconhecimento das regras, a arguida já tinha antecedentes. A segurança nas queimadas deve ser uma prioridade para evitar tragédias.