O secretário-geral do SIM, Nuno Rodrigues, manifestou ceticismo sobre as novas linhas telefónicas criadas para as urgências de obstetrícia/ginecologia e pediatria. Segundo ele, estas não resolvem os problemas existentes, uma vez que mais de 70% das grávidas ainda acabam por ir a serviços de urgência. Rodrigues questiona a viabilidade de atender as crianças com a falta de médicos de família em várias regiões.
O plano, que visa implementar novas linhas de atendimento, parece ter boas intenções, mas carece de uma aplicação prática eficaz. A falta de médicos disponíveis para atender as necessidades da população é uma preocupação central, especialmente nas áreas mais afetadas.