O Governo português propôs a criação de uma nova Unidade Nacional de Estrangeiros e Fronteiras, integrada na PSP, para reforçar o controlo de fronteiras e a segurança nos aeroportos. Esta unidade assume responsabilidades no controle da entrada e saída de estrangeiros, além da gestão de espaços de instalação temporária. A proposta surge na sequência da extinção do SEF, mas o sindicato da PSP critica a falta de discussão e considera que a nova estrutura pode ser um ‘SEF low cost’.
A ASPP alerta que a nova unidade pode desvalorizar competências e condições de trabalho dos agentes da PSP, que terão funções antes desempenhadas por inspetores do SEF. A falta de preparação e discussão do Governo é vista como um risco para a eficácia do novo modelo.