Um novo despacho, que entra em vigor a 1 de abril, visa agilizar a atribuição de médicos de família a utentes em lista de espera. A medida, parte do Plano de Emergência da Saúde, procura melhorar o acesso e a gestão no Serviço Nacional de Saúde (SNS). A idade máxima para crianças ter prioridade na atribuição de médico de família aumentou de 2 para 12 anos, e a inscrição deve ser feita no Registo Nacional do Utente.
Com cerca de 1,5 milhões de utentes sem médico de família, é fundamental que este despacho traga melhorias significativas na eficiência e acessibilidade dos cuidados de saúde. As novas regras devem facilitar a inclusão de famílias e garantir que as necessidades de saúde sejam atendidas de forma adequada.