A comarca de Lisboa confirmou que a sala onde foi lida a decisão instrutória da Operação Marquês será considerada para o julgamento. Inicialmente, o Tribunal de Monsanto era visto como uma opção, mas a necessidade de obras no edifício levanta dúvidas. A ministra da Justiça não garantiu a escolha do tribunal de Monsanto, e o presidente da comarca, Artur Cordeiro, apontou o Campus de Justiça como alternativa viável.
A complexidade e dimensão do processo exigem um espaço adequado. A escolha do local para o julgamento deve priorizar não só a infraestrutura, mas também a eficiência do sistema judicial, garantindo que todos os arguidos tenham um julgamento justo.