O juízo central criminal de Lisboa determinou um cúmulo jurídico de 13 anos e seis meses de prisão para Paulo Guichard, ex-administrador do Banco Privado Português (BPP). Esta decisão resulta de condenações em três processos relacionados com o colapso do banco. Guichard já cumpriu mais de dois anos de prisão por falsidade informática e falsificação de documento, numa pena anterior de quatro anos e oito meses.
O colapso do BPP, que ocorreu em 2010, teve um impacto significativo no sistema financeiro português, levantando questões sobre a supervisão bancária. A condenação de Guichard e outros ex-responsáveis é um reflexo da necessidade de responsabilização no setor.