A Polícia Judiciária (PJ) anunciou a apreensão da última das seis salvas de prata furtadas em julho de 2022 de uma moradia em Cascais. Avaliadas em cerca de 30 mil euros, estas peças datam dos séculos XVII e XVIII e possuem grande valor artístico e histórico. O furto foi realizado por um grupo de jovens entre os 18 e 20 anos, que aproveitaram a ausência dos moradores para cometer o crime.
Este caso destaca a importância da vigilância e proteção do património cultural, que pode ser alvo de ações criminosas. A recuperação das peças é um passo positivo, mas a sociedade deve refletir sobre como prevenir furtos deste tipo no futuro.