O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vetou a lei que permitia a desagregação de freguesias, apontando que os parlamentares não consideraram adequadamente a questão. O autarca Manuel Matos defende que, caso haja reversão, todas as uniões devem ser abrangidas. Ele criticou a forma apressada como o processo foi tratado, sugerindo que os deputados deveriam fazer uma reflexão sobre a situação.
Matos, que é contra a agregação das freguesias, argumenta que o processo de desagregação deve ser cuidadosamente ponderado, uma vez que a decisão do Presidente oferece uma nova oportunidade ao Parlamento para reavaliar os impactos da reforma de 2013. Ele destaca a necessidade de um debate mais profundo sobre os desafios financeiros e logísticos que a desagregação pode acarretar.