O autarca Paulo Silva manifestou surpresa pelo veto do Presidente da República à reposição das freguesias do Seixal, Arrentela e Paio Pires. Silva esperava que a Assembleia da República mantivesse a coerência e voltasse a aprovar a lei, que já havia sido aprovada a 17 de janeiro. O veto pode impedir a desagregação das freguesias para as próximas eleições autárquicas, uma vez que estas devem ser criadas com seis meses de antecedência.
Marcelo Rebelo de Sousa justificou o veto por questões de calendário, afirmando que o tempo era insuficiente para a implementação das mudanças. No entanto, Silva defende que as populações nunca aceitaram a extinção das freguesias e que estavam preparadas para a sua restauração.