O presidente do parlamento português expressou preocupação pelo duplo homicídio em Moçambique, classificando-o como um ato de ‘violência política’. Aguiar-Branco condenou veementemente o crime e enviou condolências às vítimas e ao povo moçambicano, reafirmando a importância dos parlamentos na luta por ideias. A polícia local confirmou que os advogados Elvino Dias e Paulo Guambe foram mortos a tiro numa emboscada na capital, Maputo, enquanto um terceiro ocupante ficou ferido.
Com o aumento da violência política em Moçambique, é crucial que as autoridades locais, em colaboração com a comunidade internacional, realizem uma investigação rigorosa. A proteção dos direitos humanos e a promoção da democracia devem ser priorizadas, especialmente em tempos de eleição. A resposta do Governo português e de outras entidades é um sinal positivo de solidariedade.