Pressões levam à saída da direção da AHBVG

Mário Rodrigues, presidente da AHBVG, revelou que as pressões diárias e a resistência a mudanças contribuíram para a saída da direção. A necessidade de adaptar métodos de trabalho gerou tensões entre os membros. Rodrigues critica a legislação que regula a relação entre as direções e a parte operacional, apontando que não define claramente as responsabilidades, fomentando conflitos internos. Apesar da situação, garante que as operações de emergência não serão afetadas.

A pressão por maior profissionalismo nas corporações de bombeiros, que operam em regime de voluntariado, gera tensões. É essencial que a legislação estabeleça responsabilidades claras para evitar instabilidades.