Um grupo de 840 profissionais de saúde, incluindo médicos e enfermeiros, manifestou-se contra a alteração à Lei de Bases da Saúde, aprovada na generalidade no parlamento. A carta aberta compromete-se a prestar cuidados sem discriminação e admite a possibilidade de desobediência civil. A ministra da Saúde, Ana Paula Martins, afirmou que a discussão é válida e natural, mas não se pronunciou sobre a lei em si.
Basílio Horta, presidente da Câmara Municipal de Sintra, defendeu o direito universal à saúde, mas alertou para a necessidade de cumprir a lei. Os subscritores da carta consideram que a alteração promovida pelo Governo é discriminatória e agravará desigualdades no acesso aos cuidados de saúde.