O movimento Climáximo organizou um protesto esta manhã, coincidente com a divulgação dos resultados financeiros da Galp. Os ativistas exigem responsabilidade pela morte de 50 mil pessoas na Europa devido ao calor extremo deste verão, associando a situação à exploração de combustíveis fósseis. A porta-voz do grupo critica os lucros milionários da empresa e a indiferença dos seus líderes face ao colapso social e climático.
Os protestantes apelam à desmantelação da Galp e à utilização dos lucros para uma transição energética justa, citando um estudo da Universidade de Harvard que liga a queima de combustíveis fósseis a uma em cada cinco mortes no mundo.