Sandra Machado, da PUSP, acusou o governo português de ser cúmplice ao permitir a atracagem do navio Nysted MAERSK, que transporta supostas armas para Israel. As organizações exigem que o governo revogue essa autorização e proíba o trânsito de navios armados em águas nacionais. A situação na Palestina motiva o protesto, e o Comité Nacional Palestiniano BDS denuncia que o navio esteve envolvido em transportes ilegais de armas através do porto de Algeciras, agora proibido.
O Ministério das Infraestruturas afirmou que o navio não transporta carga militar e que a carga inclui bens civis. No entanto, a PUSP e outras organizações mantêm o protesto, desafiando a decisão do governo. A pressão continua sobre as autoridades para que tomem uma posição mais clara sobre o envolvimento de Portugal na crise palestiniana.