Várias associações apresentaram uma queixa à provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral, criticando a PSP pela operação realizada na Rua do Benformoso. A queixa descreve a revista de cidadãos como desproporcional e lesiva aos princípios do Estado de Direito. Os promotores argumentam que a abordagem, que incluiu encostar pessoas à parede sem indícios de crime, fere a dignidade humana e a presunção de inocência.
A atuação da PSP levanta questões sobre a equidade no tratamento de cidadãos, especialmente em áreas com comunidades imigrantes. Personalidades públicas, como deputados e artistas, subscreveram a queixa, que apela a uma reflexão sobre práticas policiais desproporcionais. O ambiente de desconfiança gerado entre as forças de segurança e a população é uma preocupação que deve ser abordada.