Promotores entregam hoje uma queixa à provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral, sobre a atuação da PSP na Rua do Benformoso. A queixa critica a forma como a operação foi conduzida, com cidadãos revistados sem indícios de crime, o que, segundo os promotores, viola o princípio da proporcionalidade e os direitos fundamentais. Entre os subscritores estão figuras de vários partidos e áreas, como Joana Mortágua e Ana Mendes Godinho.
A atuação da PSP é considerada desnecessária e humilhante, destacando que a intervenção deveria ser feita de forma mais adequada e respeitosa. A queixa e a manifestação programada para 11 de janeiro visam chamar a atenção para a necessidade de práticas policiais que respeitem a dignidade humana.