O 1.º Relatório Saúde e Ambiente, do Observatório Português da Saúde e Ambiente, revela que a implementação de medidas de prevenção e controlo integrado é crucial para combater doenças transmitidas por vetores. Apesar dos avanços na vigilância clínica, a monitorização ambiental permanece insuficiente, sem um programa nacional. Em 2023, registou-se um aumento de infeções, como a do Campilobacter, e a poluição continua a ser um fator de risco significativo para a saúde pública em Portugal.
O relatório destaca a urgência de agir face ao impacto da poluição na saúde, que já é responsável por 8% das mortes em Portugal. É essencial que se desenvolvam políticas de monitorização e prevenção que incluam a população e salvaguardem os grupos mais vulneráveis. A saúde ambiental deve ser uma prioridade para garantir bem-estar futuro.