O primeiro relatório entregue ao Governo revela que a requalificação dos espaços dos Serviços de Urgência, considerada urgente, não é viável em três meses. Os peritos, liderados pelo pneumologista Carlos Robalo Cordeiro, afirmam que os dados são desconexos e sugerem uma revisão do cronograma. Além disso, medidas como a separação das especialidades de Ginecologia e Obstetrícia são vistas como difíceis de implementar no médio prazo.
Os especialistas destacam a necessidade de uma abordagem realista e de um reforço no investimento em saúde mental. A implementação eficaz das medidas propostas poderá melhorar significativamente a equidade e a eficiência dos cuidados de saúde mental em Portugal.