Um relatório do Serviço de Instalações e Equipamentos do Hospital Divino Espírito Santo revela que o serviço de urgência poderia reabrir até final de julho, nas condições anteriores ao incêndio de 4 de maio. Apesar de melhorias já solicitadas em abril, a reabertura não se concretizou. O documento destaca que vários serviços do hospital podiam ter voltado a funcionar entre maio e julho, mas a reabertura da urgência foi adiada.
António Vasco Viveiros critica a opção do Governo dos Açores pela construção de um hospital modular, defendendo que o HDES poderia ter reaberto em agosto. O ex-administrador alerta para o impacto nos doentes que perderam oportunidades de tratamento.