Rita Sá Machado, que tomou posse como diretora-geral da Saúde em novembro, ainda aguarda a nomeação de um subdiretor-geral para a Gestão, um cargo vago desde a saída de Ricardo Mestre. Além disso, o concurso para a área da Saúde Pública não teve decisão até agora, refletindo a falta de recursos na DGS. Este atraso impacta a publicação de normas, como a do rastreio do cancro de mama, que deveria ter sido concluída em junho.
Apesar das dificuldades, Rita Sá Machado tem buscado aproximar a DGS da comunidade através de um ‘roadshow’ para apresentar o Plano Nacional de Saúde. A nova campanha de vacinação contra o vírus sincicial respiratório é um passo importante, mas os desafios permanecem. A DGS precisa de um investimento urgente para melhorar a sua eficácia e visibilidade.