Rui Pinto, conhecido por criar o Football Leaks, vai a julgamento por 201 crimes de acesso ilegítimo qualificado, 23 de violação de correspondência agravados e 18 de dano informático. Entre as entidades visadas estão o Benfica, outros clubes, a Liga, e figuras da justiça e da administração pública. Em março, o Tribunal Central de Instrução Criminal decidiu amnistiar 134 crimes de violação de correspondência, devido à lei aprovada durante as Jornadas Mundiais da Juventude, pois os atos ocorreram antes dos 30 anos de idade de Pinto.
A situação de Rui Pinto levanta questões sobre a proteção de dados e a ética no desporto, refletindo a necessidade de legislações mais robustas que protejam tanto os direitos individuais quanto a integridade das instituições. A amnistia parcial também pode gerar debate sobre a justiça e suas implicações.