O Tribunal Cível de Braga condenou a Ryanair a pagar 56,50 euros a uma passageira por cobrar um sobrepreço pela bagagem de cabine. O juiz explicou que a companhia não pode cobrar taxas extras se a bagagem de mão cumprir as dimensões permitidas. Após a decisão, a Ryanair alegou não ter sido citada e que o tribunal cometeu um erro, levando à nulidade do processo. A companhia aérea considera que a sua política de bagagens está em conformidade com a legislação da União Europeia.
A Ryanair expressou satisfação com a anulação da decisão anterior e espera que a nova audiência reconheça que a sua política de bagagens é legal. A empresa pretende apresentar informações sobre a legislação da UE para fundamentar a sua posição. O diretor de marketing da Ryanair afirmou que a decisão anterior foi um erro e reitera que a companhia cumpre as regras da UE.