Um inquérito revela que 79% dos médicos internos voltariam a escolher a mesma especialidade, mas apenas 64% optaria novamente pelo curso de Medicina. Apesar da satisfação positiva com o internato, há uma clara necessidade de melhoria nas condições laborais e formativas. Os internos expressam insatisfação com a falta de tempo para estudo e recursos insuficientes, além de dificuldades em equilibrar a vida profissional e pessoal.
José Durão, presidente do CNMI, alerta para a sobrecarga dos internos, que enfrentam longas jornadas e exigências laborais que comprometem sua formação e bem-estar. Propõe medidas que garantam tempo e espaço para formação, além de promover o cuidado com a saúde mental dos profissionais.