O presidente da ASPP/PSP, Paulo Santos, expressou preocupação com a interferência do Governo nas operações policiais, após orientações do Ministério da Administração Interna para aumentar a fiscalização. Santos defendeu que as polícias devem agir de forma independente e transparente, sem pressões políticas. Rui Amaral, do Sindicato Nacional da Carreira de Chefes da PSP, considerou que as orientações são redundantes, pois as ações de fiscalização fazem parte do trabalho diário dos agentes.
Os sindicatos defendem que a polícia deve continuar a atuar de acordo com as suas funções, sem pressões externas que possam comprometer a sua autonomia. A eficácia das operações de fiscalização não deve ser colocada em causa por instruções governamentais.