Sindicato de Lisboa contesta serviços mínimos para greve

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML), Nuno Almeida, anunciou que vão contestar a decisão do colégio arbitral da DGAEP nos tribunais. A contestação inclui uma reclamação e uma providência cautelar, que visa anular ou diminuir os serviços mínimos decretados para a greve dos trabalhadores da higiene urbana. Não se sabe se o tribunal se pronunciará antes do início da greve, marcada para 26 e 27 de dezembro.

Nuno Almeida considera a decisão do colégio arbitral injusta, pois estipula apenas 71 circuitos de recolha de lixo, o que representa cerca de um terço do trabalho normal. Os sindicatos STML e STAL, que convocaram a greve, defendem que as condições de trabalho dos funcionários não estão a ser respeitadas.