António Marçal, presidente do SFJ, classifica a proposta do Ministério da Justiça como um desrespeito. A nova estrutura divide a carreira em duas categorias, o que, segundo Marçal, não promove uma verdadeira revalorização salarial. O sindicato prepara uma contraproposta e avisa que, se as negociações não avançarem, a luta será inevitável, incluindo uma concentração nacional em Lisboa.
Após dar uma oportunidade ao Governo, o SFJ vê-se forçado a retomar a luta sindical. A proposta de divisão da carreira em duas categorias é inaceitável e não oferece garantias de melhoria salarial para os oficiais de justiça.