O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) revelou, em acórdão de 2 de outubro, que o arguido possui 13 antecedentes criminais, incluindo crimes graves como abuso sexual de crianças e roubo. O tribunal enfatizou a gravidade dos novos roubos, cometidos em menos de um mês, e o padrão de comportamento delituoso do arguido, que foi libertado há um ano e meio após cumprir pena. A sua postura impulsiva e violenta durante o julgamento também foi mencionada.
Embora o arguido tenha demonstrado algum arrependimento e confessado parte dos crimes, a sua incapacidade de interiorizar a gravidade dos atos levanta preocupações sobre a sua reintegração na sociedade. A colaboração de terceiros, incluindo a sua companheira, nos roubos evidencia uma rede de criminalidade que se perpetua.