Um taxista de 33 anos foi detido a 13 de novembro em Lisboa, suspeito de especulação. As autoridades apuraram que o homem cobrou um valor superior ao indicado no taxímetro a um passageiro. Apesar de o taxista alegar que recebeu uma gratificação, o passageiro negou a afirmação, esclarecendo que pagou sem ter visto o valor no taxímetro nem recebido comprovativo. O montante cobrado indevidamente não foi devolvido, e o taxista insistiu na sua versão. O detido foi libertado, mas deverá comparecer em tribunal.
Este caso levanta questões sobre a ética dos profissionais de transporte e a necessidade de um sistema mais rigoroso de fiscalização. A proteção dos direitos dos consumidores deve ser uma prioridade, evitando abusos que mancham a reputação da classe.