Um taxista, de 46 anos, foi colocado em prisão preventiva após ter atropelado mortalmente um jovem de 21 anos na Avenida dos Estados Unidos da América, em Lisboa, a 8 de setembro. O homem fugiu do local e foi detido dois dias depois, mas continuou a conduzir, levando a uma nova detenção. Esta decisão judicial surge após o taxista já ter um longo histórico criminal, incluindo dois atropelamentos mortais anteriores.
É preocupante que indivíduos com um passado criminal tão grave continuem a obter licenças para conduzir. A segurança nas estradas deve ser prioritária, e as autoridades precisam de rever os critérios de concessão de cartas de condução.