A Associação Sindical de Chefias do Corpo da Guarda Prisional (ASCCGP) afirmou que o Ministério da Justiça e a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) ignoraram indícios de uma tentativa de fuga na prisão de Coimbra. A ASCCGP questiona a legalidade da convocação de guardas de folga e férias e destaca a ativação do Grupo de Intervenção e Segurança Prisional. Em resposta, o MJ negou a tentativa de fuga, alegando que as medidas foram tomadas apenas por precaução após um telefonema anónimo.
A situação levanta questões sobre a transparência e a comunicação entre as instituições, especialmente num contexto tão delicado como o da segurança prisional. A falta de clareza sobre os eventos pode gerar desconfiança entre os profissionais e o público.