No mesmo dia em que se realiza uma Assembleia Geral da União das Misericórdias em Fátima, o CESP promove uma concentração de trabalhadores em greve. Os operários exigem um aumento de 150 euros no salário mínimo para 2024. A dirigente do sindicato, Catarina Fachadas, destaca que a falta de pessoal leva a que muitos estabelecimentos operem apenas com serviços mínimos, dificultando a adesão à greve.
Catarina Fachadas sublinha que os trabalhadores conquistaram em tribunal o direito à valorização da antiguidade, sendo necessário que a União das Misericórdias Portuguesas negocie com o CESP. Algumas Santas Casas já estão a cumprir as sentenças, mas há ainda muito por fazer. Para além do aumento salarial, os trabalhadores pedem um Contrato Coletivo de Trabalho que garanta os seus direitos.