Mais de 130 trabalhadores da Águas de Portugal reuniram-se para exigir a revisão do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), que não é alterado desde 2018. Marco Ferreira e Rui Estrela destacaram a falta de subsídios de insalubridade e riscos, além de condições precárias e a necessidade de um aumento salarial. Os trabalhadores exigem um salário mínimo de 1.100 euros, aumento de 150 euros e subsídios adequados, além de uma nova tabela salarial e acesso a seguro de saúde após a reforma.
Cristina Torres, do STAL, criticou a falta de valorização dos trabalhadores, enquanto Mário Matos, da FIEQUIMETAL, pediu negociações justas. A falta de ação da administração tem levado ao empobrecimento dos trabalhadores e à deterioração das condições de trabalho.