O Tribunal da Feira absolveu todos os arguidos envolvidos na atribuição irregular de lugares de estacionamento. A juíza presidente destacou que não se provou um conluio entre os arguidos e que o caso resultou de falhas nos serviços municipais, que não trataram o processo conforme as normas. As discrepâncias nas autorizações e guias de pagamento foram atribuídas a uma desorganização interna.
Durante o julgamento, o ex-vereador reconheceu a existência de irregularidades, mas defendeu que a atribuição dos lugares ocorreu antes da sua aprovação. A acusação do Ministério Público falhou em demonstrar a colaboração entre os arguidos, resultando em sua absolvição e na não perda dos 10.867,10 euros reclamados.