O Tribunal Criminal de Guimarães considerou provada a maior parte da acusação do Ministério Público contra um arguido que, apesar de negar muitos crimes, assumiu alguns roubos. O tribunal classificou a sua atuação como ‘calculista’. A pena aplicada foi de 20 anos de prisão em cúmulo jurídico. O homem, em prisão preventiva desde agosto de 2023, enfrentou acusações por várias violações e outros crimes, incluindo roubo e coação.
Este caso destaca a importância de uma resposta judicial firme a crimes de violência, especialmente aqueles que visam mulheres e jovens. A condenação exemplifica o compromisso da justiça em proteger as vítimas e punir severamente comportamentos predatórios.