Nos últimos dois meses, centenas de ucranianos em Portugal têm recebido chamadas de números fixos e móveis, onde indivíduos falam em russo e se apresentam como inspetores da Polícia Judiciária. Segundo Pavlo Sadokha, presidente de uma associação de apoio, os chamadores pedem informações pessoais e dados bancários, o que levanta suspeitas de burla.
Sadokha destaca a preocupação com a segurança dos dados, uma vez que muitos dos alvos não partilham vínculos comuns, sugerindo que dados pessoais possam ter sido comprometidos. A associação está a recolher queixas para reportar às autoridades, solicitando investigação.