André Ventura, líder do Chega, criticou a falta de respostas do primeiro-ministro durante o debate da moção de censura ao Governo PSD/CDS-PP. Embora a moção tenha sido rejeitada, Ventura afirmou que o parlamento deve iniciar novos mecanismos de fiscalização sobre a situação. O debate foi considerado histórico, pois pela primeira vez um primeiro-ministro foi chamado a responder por questões de integridade e corrupção, além da sua governação. A moção teve origem em suspeitas relacionadas com a empresa da qual Luís Montenegro foi sócio até junho de 2022.
A insistência do Chega em esclarecer a integridade do primeiro-ministro reflete uma crescente preocupação com a transparência política em Portugal. Apesar do chumbo da moção, o debate aprofundou questões essenciais que exigem atenção.