Em declarações na Assembleia da República, o líder do Chega, André Ventura, manifestou a intenção de trabalhar no Orçamento do Estado com responsabilidade, sem comprometer o orçamento. Ventura defendeu a necessidade de cumprir as promessas eleitorais do partido, como o aumento de pensões e a descida do IRC, questionando a possibilidade de o Governo usar essas medidas como pretexto para demissões. O líder criticou a acusação de ser ‘parceiro júnior do PS’, afirmando que o Chega liderará a oposição.
André Ventura também comentou a situação política na Madeira, sugerindo a apresentação de uma moção de censura ao Governo Regional, considerando a postura de Miguel Albuquerque como arrogante. O presidente do Chega acredita que o partido deve adotar uma posição crítica e afastar-se de práticas de corrupção, embora deixou claro que a decisão final cabe à Direção Nacional e à estrutura do Chega/Madeira.