António José Seguro defende a avaliação das promessas eleitorais pelo parlamento

Durante um debate em Lisboa, António José Seguro reafirmou que cabe ao parlamento e, posteriormente, ao povo avaliar o cumprimento das promessas eleitorais. Esta afirmação surge em resposta ao almirante Henrique Gouveia e Melo, que sugeriu que o Presidente da República poderia demitir o Governo por desfasamento entre promessas e prática política. Seguro, que pondera uma candidatura presidencial em 2026, rejeitou essa ideia e defendeu os atuais poderes do chefe de Estado, considerando um erro associar a rejeição do Orçamento à dissolução do parlamento.

Seguro destacou a urgência de ouvir os jovens portugueses, apontando que o desemprego juvenil e a incapacidade de fixar talentos no país são questões críticas. Para ele, integrar os jovens é essencial para garantir um futuro sustentável para Portugal.