O presidente da IL, Rui Rocha, manifestou-se sobre a proposta de redução do IRC, que desce de 21% para 20% em 2025. Segundo Rocha, a análise das consequências não pode ser estática, uma vez que a diminuição de impostos pode impulsionar a atividade económica e compensar a perda inicial de receita. A UTAO estima que uma descida de dois pontos no IRC resultaria numa perda de 841 milhões de euros nas receitas do Estado. A medida foi aprovada, mas com críticas ao modelo económico vigente, que Rocha considera estagnado.
Rui Rocha criticou a ambição do novo Orçamento, afirmando que a redução do IRC em apenas 1 ponto é insuficiente para fomentar a economia e reter os jovens em Portugal. Ele defende que o país precisa de uma abordagem mais audaciosa para garantir um futuro próspero.