O Parlamento aprovou um documento com o voto contra do PCP, que agora seguirá para a comissão de Trabalho, Segurança Social e Inclusão. Também foi aprovado um projeto do CDS-PP que pede ao Governo medidas contra empresas de fachada, com votos contra do BE, PCP e Livre. A ministra do Trabalho, Maria do Rosário Ramalho, destacou que Portugal deve transpor diretivas europeias e que o regime jurídico já é compatível, necessitando apenas de algumas alterações.
Durante o debate, houve críticas sobre a aproximação entre o salário mínimo e o salário médio. A Iniciativa Liberal e o CDS-PP alertaram para o impacto das atualizações do salário mínimo na política salarial do país. Enquanto isso, os partidos de esquerda lamentaram a falta de auscultação dos parceiros sociais pelo Governo. O secretário de Estado do Trabalho garantiu que questões laborais são debatidas com esses parceiros, apesar da ausência de uma reunião presencial.