O Bloco de Esquerda (BE) e o Livre apresentaram iniciativas para alterar a Lei do Cinema de 2012, considerada desatualizada. O BE argumenta que a legislação atual exclui cineastas de comunidades migrantes, pedindo reconhecimento e apoio sem discriminação. O projeto do Livre visa ampliar o acesso à lei para artistas com autorização de residência e aumentar o apoio a novos talentos no setor audiovisual. Ambos os partidos pretendem incentivar a produção nacional e sua visibilidade em festivais internacionais.
As novas propostas são essenciais para garantir a inclusão de todos os criadores no cinema português, independentemente da sua origem. A diversidade enriquece a cultura e a indústria cinematográfica, tornando-a mais representativa e competitiva. A criação de um grupo de trabalho para aumentar a quota de mercado das produções nacionais é uma medida importante para fomentar o crescimento do cinema em Portugal.