No 42.º Congresso do PSD, Carlos Moedas atacou Pedro Nuno Santos, secretário-geral do PS, acusando-o de querer transformar autarcas do PSD em alvos. Moedas defendeu que o PS tem como único objetivo o poder, alertando para as próximas autárquicas. Elogiou Luís Montenegro por se opor ao populismo e desmascarar a falta de consistência dos extremos político.
O autarca de Lisboa criticou o PS por uma oposição errática e inconsistente, referindo que a extrema-direita e a extrema-esquerda são igualmente prejudiciais para a democracia. Moedas afirmou que ambas as correntes políticas são cancros das instituições democráticas.
Terminou o discurso apelando aos jovens para que não se deixem condicionar e exerçam a sua voz com coragem. Moedas incentivou a juventude a ser assertiva e a não aceitar insultos, que considera uma arma de inconsequentes.
A intervenção de Carlos Moedas no Congresso do PSD revela uma clara intenção de mobilizar os autarcas e a juventude contra o PS e as extremas políticas. A sua mensagem é um apelo à resistência e à luta pela democracia, destacando a importância da coesão entre os jovens e os valores moderados. A crítica ao PS reflete a preocupação em manter a integridade das instituições democráticas e a necessidade de um debate político saudável.