José Pacheco, do Chega/Açores, expressou preocupações sobre a dignidade dos jornalistas, afirmando que o partido não os coloca em posição privilegiada nas questões laborais. O Governo dos Açores anunciou um apoio extraordinário de até 480 mil euros para órgãos de comunicação social privados, defendendo que a subvenção é um dever democrático. Pacheco, que se reuniu com o Sindicato dos Jornalistas, criticou a ideia de financiar jornalistas, alegando que isso compromete a independência da imprensa.
Pacheco defende a extinção do programa Promedia, argumentando que existem outros apoios disponíveis e que o Estado não deve financiar a comunicação social. A sua posição é clara: não deve ser o contribuinte a sustentar atividades que podem ser influenciadas politicamente.