André Ventura, líder do Chega, anunciou que o partido irá apresentar um requerimento urgente junto dos tribunais administrativos para contestar o adiamento da discussão da moção de censura ao Governo Regional da Madeira, marcada para 17 de dezembro. Ventura considera que este adiamento é uma ilegalidade que deve ser revertida, exigindo que a Assembleia Legislativa Regional discuta a moção dentro do prazo legal de oito dias após a sua entrega.
Ventura criticou o Presidente da República por não intervir, afirmando que a captura das instituições por partidos que violam as leis para se manter no poder deve ser condenada. O Chega acredita que a moção de censura é urgente, dada a situação do presidente do governo regional, Miguel Albuquerque, que enfrenta processos judiciais.