O partido Chega solicitou à Assembleia da República a audição de vários responsáveis, incluindo a presidente do grupo Mastrotto e o administrador da Coindu, após o encerramento da fábrica em Arcos de Valdevez. O Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e Afins (SIMA) denunciou que 350 trabalhadores foram despedidos sem consulta prévia. A decisão surge um mês após a compra da Coindu pelo grupo italiano, levantando preocupações sobre a legalidade do processo.
O encerramento da Coindu representa um retrocesso para a economia local, afetando não apenas os trabalhadores, mas também a comunidade em Viana do Castelo. O Chega expressa estranheza pela coincidência temporal entre a aquisição e o fecho da unidade fabril, questionando as intenções do grupo Mastrotto na região.