O partido Chega apresentou hoje no Parlamento um conjunto de perguntas sobre a empresa Spinumviva, questionando a identidade dos seus clientes e a existência de contratos com entidades como o Banco de Fomento e câmaras municipais. O partido questiona ainda a ausência de um website da empresa e como foram angariados os clientes, levantando suspeitas de influência política. O Chega pede transparência e uma lista de remunerações pagas pela empresa, bem como esclarecimentos sobre os serviços prestados e a margem operacional.
A falta de clareza sobre a Spinumviva levanta preocupações legítimas sobre possíveis conflitos de interesse e a necessidade de transparência nas operações das empresas que lidam com entidades públicas. É essencial que a opinião pública tenha acesso a informações que possam garantir a integridade dos processos.