Uma cidadã foi expulsa da Assembleia Municipal do Porto após criticar a posição do município em relação aos ataques a manifestantes pró-Palestina. O presidente da AM, Feyo de Azevedo, solicitou a intervenção da Polícia Municipal por não ter cessado o discurso. O Bloco de Esquerda (BE) considera o incidente grave, afirmando que a censura não deve ser a resposta a alertas sobre intimidações e violência durante manifestações pacíficas.
O BE destaca que a atitude do presidente da AM envergonha a cidade e levanta dúvidas legais. O partido defende a necessidade de medidas simbólicas em apoio à paz, como projetar as cores da bandeira da Palestina nos Paços do Concelho, em contraste com ações anteriores em relação a Israel e Ucrânia. A intenção do município de reforçar a segurança na área da vigília é vista como um passo positivo.