Hoje, o Parlamento debateu a situação da educação inclusiva. Joana Mortágua, do BE, destacou que a legislação existente, com seis anos, carece de recursos. Muitos alunos com necessidades específicas precisam de turmas reduzidas, mas falta financiamento e profissionais qualificados. O Chega, através de João Tilly, levantou questões sobre a prioridade do ensino geral em relação ao ensino especial, gerando controvérsia. Outros deputados, como Rosário Gamboa e Inês Barroso, ressaltaram a importância de uma escola inclusiva e a necessidade de rever a legislação.
O debate revela a urgência de uma resposta eficaz à crise da educação inclusiva em Portugal. A falta de recursos e de profissionais qualificados prejudica o direito à inclusão, enquanto as intervenções contrastantes entre partidos mostram a polarização das opiniões. A busca por soluções que integrem todos os alunos é fundamental para promover uma sociedade mais justa.